Minha prosa é pausada
Minha letra nem de longe é formosa
Minha face é mascarada
E meu sorriso forçado.
Sou aquele que não resistiu
À te escrever mais outra carta de amor.
Sabe que não sou apessoado.
Sabe que minto.
Sabe que escondo.
Mas espero que saiba também,
Se me trata-se com carinho
Também daria-te dá a mão.
Saiba que se sorri-se para mim,
Faria com a mesma intensidade.
No mais,
Queria que soubesse que o beijo,
Aquele beijo...
Nunca saiu do pensamento,
Nunca ninguém viu,
Mas era o que mais eu desejava...
Eu eu tolo aqui,
A esperar-te;
Agora eu olho pro Céu,
Orando para poder te ver,
Nem que seja em meus sonhos.
domingo, fevereiro 10
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