terça-feira, julho 22

E é


verdade que as minhas escolhas

Nunca foram as minhas

Verdades - São para tolos!

O bom mesmo é se apaixonar.

segunda-feira, julho 21

Crenças&Adivinhações

Vocês acreditam em destino marcado, escrito nas mãos e essas coisas? Eu estou preste a acreditar, porque sabe... Só acredito [vi]vendo. Eu tinha muitos menos anos do que eu tenho agora, na 6ª série, quando o que me -quase- faz acreditar nessas coisas aconteceu. Era a época das descobertas, do primeiro-soutien, do primeiro-beijo. Eu sempre adorei essas coisas mágicas, fantásticas, impossíveis e inacreditáveis... Mesmo que eu duvide eu sempre quero acreditar, pois penso que assim a vida não é apenas essa vida e sim um mundo e possibilidades esperando por nós! O mágico e o fantástico sempre me proporcionaram bons momentos em meus sonhos e pensamentos, seria bom saber que, mesmo que seja só na essência, esse mundo existe. Era um recreio, a maior felicidade misturada com pão de queijo, coca-cola, sorvete e muitas halls pós aula de matemática, e uma amiga meio esquisita vinda do Acre estava lendo os nossos destinos pela nossa mão -direita- sabe? O básico: Amor, felicidade, filhos. O meu veio com o extra: Personalidade. Além de ela não me conhecer a tanto tempo assim, ela disse em todas as minhas crenças sobre o mundo da minha imaginação e flutuou mais um pouco no meu mundo de crenças em pessoas e deu um pouco da minha vida. Não quero contar aqui, se não todos saberiam o que me espera, não é mesmo? Mas o que eu digo, é que a metade estava certa... Só falta a metade que ainda estar por vir. Se ela estava certa ou não só os anos dirão.

sexta-feira, julho 18

sobre isso, e aquilo outro






A vida é feita de esperas e desilusões, é o que costumavam me dizer.
A vida te espera na esquina, é o que costumavam me informar.


A vida é bela, é o que sabiam à respeito.



a verdade, mesmo, é que a vida é única.
para cada um.
para todos.
E essas [pré]definições vieram [com]junto do cada um misturado com o todos.

Céu De Estrelas



Me pequei olhando as estrelas, já dizia mamãe que eu faço isso muito, que um dia eu iria perceber que na verdade não valia a pena, porque ela dizia que tentar contar -O infinito!- é impossível, que eu era apenas mais outra sonhadora. Soltava um suspiro, enquanto ela fazia seu discurso dos pés-no-chão. Virava hora no relógio -Droga!- acho que ela estava certa. Porque a cidade, como já dizia vovó, não deixa as estrelas brilharem.